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Seis a cada dez diabéticos que precisam de transplante morrem na fila
Fonte: R7
O diabetes é uma doença crônica, ou seja, não tem cura e deve ser tratada diariamente. Por isso mesmo, o paciente precisa aprender a conviver com a nova rotina para o resto da vida. Mas há casos em que as consequências do diabetes chegam ao extremo e a única solução passa a ser um transplante. Porém, com uma fila de pelo menos 600 pessoas na espera, seis em cada dez portadores da doença acabam morrendo antes da cirurgia.
Há ainda outro agravante para o diabético. O gasto mensal com o tratamento pode chegar a 75% do salário mínimo.
A professora de matemática, Margarida, ficou dois anos dependendo de uma máquina de hemodiálise por causa do diabetes. Ela teve falência renal e, aos poucos, foi perdendo a visão.
Assista à reportagem completa do Jornal da Record.

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